Teve um trecho muito interessante no fim do "missionários da luz",especialmente pela polemica que deve ter gerado na época.Ela ainda é realidade pra muitos
O grupo espiritual foi guiado pelo mentor do grupo pra observar os encarnados de um centro.O resultado do trabalho foi,no mínimo,fraco,pois havia divisão entre os mesmos,com parte deles buscando um resultado,no máximo,meia-boca
O trabalho era desenvolvido ate que de boa,ao menos ate um grupo ficar fazendo perguntas inúteis pra se certificar do fenômeno mediúnico e terem respostas a questões de cunho pseudocientífico.Não havia nada neles quanto a fazer o bem ao próximo
Eles não criavam nada,apenas focavam em destruir "farsas" ao desacreditar médiuns com seus métodos pessoais.Eles não eram apenas descrentes como bem arrogantes,preocupados apenas com aparecerem e fomentarem discussões
Eles usavam de linguajar bonito e referencias a figuras espiritas pra apoiar suas argumentações.Mas,no fim,é mostrado que eles também não sabiam de muita coisa sobre a mediunidade,como o esforço pra passar informações,o que impedia muitos dados e sua precisão
Após a confusão,que escandaliza o Grupo de André Luiz,temos o mentor falando de como as energias cerebrais estavam super estimuladas e as do coração atrofiadas,de que haviam curiosos e os com problemas,mas raramente os que desejavam contribuir e ajudar
Eu tenho um exemplo meio doido pra falar do que senti com essa historia:
Havia uma cadeira carunchada.Um cara tira a perna carunchada e conta pra todo mundo o bem que fez.Entretanto,a cadeira tem 3 pernas,por isso não pode ser usada
O cara continuou falando do que fez,ao tirar a perna,ate se sentiu no direito de cobrar que outra pessoa fizesse o resto
Vejam a historia que contei.Meio que um cara mantem um móvel inutilizado,mas ainda se gaba do que fez,do mesmo modo que o povo criticava severamente a mediunidade das pessoas do centro sem fazerem nada
Eles não construíam nada em cima da desconstrução,apenas criarem confusão,um trabalho meia-boca.É isso que eu senti com esse enredo
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