terça-feira, 4 de agosto de 2020

9 chakras

Creio que aprender sobre chakras sutis pode ser útil para a nova era que entramos,os esotéricos sabem mais sobre eles

Os Chakras são os pontos fulcrais de entrada de energia, que “alimentam “o nosso corpo e as suas muitas funções, distribuído ao longo de um canal central, o Tubo Prana ou Canal Prana, conforme a sua função e dimensionalidade, a sua frequência correspondente.


Como o tronco das árvores, o Tubo Prana é a nossa ligação constante com a Terra, Gaia, a nossa raiz e ligação ao físico, e ao Cosmos, a nossa ligação com a espiritualidade. É a nossa multidimensionalidade. Como um enraizamento energético, que se estende em ambas as direções e se subdivide em imensos meridianos por todo o corpo físico e energético, este canal surge de um ponto central, a Singularidade, de onde toda a Criação, o Universo e o corpo humano se expandem, mantendo-se em constante ligação com a Fonte.

 

Toda a Criação, assim como a distribuição dos Chakras, respeita as leis universais básicas, nomeadamente a Lei dos Opostos (a energia Feminina e Masculina), a geometria sagrada e a ordem vibracional básica do universo, a regra dos três e a “assinatura divina”, o Código 9. Todo o universo expande-se em ciclos de três elementos base fundamentais, completando-se por fases, de três ciclos cada, em que 3 x 3 equivale a nove.

 

Os Chakras surgem então de um ponto central, a Singularidade do Coração. Como já sabemos, o Coração é muito mais do que um órgão vital ou um dos Chakras básicos. O Coração recebe energia diretamente da Fonte e não do exterior, como os Chakras normais. É do Coração que se estabelece o equilíbrio prânico do Ser, assim como os pontos de vitais de equilíbrio e de saída, os pontos energéticos dos cotovelos/antebraços e das mãos. O Coração não é um Chakra básico, é a origem de todos os Chakras, a Singularidade da nossa Criação, o micro cosmos em nós, a Fonte.

 

Seguindo a ordem de Criação (3-6-9), no primeiro ciclo (3), surgem então os primeiros três Chakras, e porque somos de base energética, os primeiros três são de expressão espiritual, de energia Feminina: o Chakra da Garganta (Laríngeo), o Chakra Frontal (3ª Visão) e o Chakra Coronário (Coroa). Respeitando a Lei dos Opostos, presente em toda a natureza universal, as suas expressões correspondentes, de energia Masculina surgem para manter o Equilíbrio universal, expandindo no mundo físico, e enraizando a materialização do Ser: o Chakra Umbilical (Plexus Solar), o Chakra Sacral e o Chakra Raiz Física. Contando com a Fonte Coração, estes são os conhecidos 7 “Chakras” básicos. Completa-se assim o segundo ciclo (6), o ciclo da Dualidade, Yin/Yang, os dois lados fundamentais do Todo. O Vesica Piscis da Flor da Vida.

 

O último ciclo (9) da primeira fase representa o Equilíbrio Universal que mantém o estado dual em perfeita harmonia, ao mesmo tempo que assegura e assenta ainda mais o Ser em ambas as direções, a Gaia, a energia curadora da Terra, a base física, e o Cosmos, a nossa constante evolução espiritual rumo ao Cosmos infinito. Assim, em direto equilíbrio com os pontos vitais dos Antebraços/Cotovelos, surge o Chakra da Raiz Energética. O seu correspondente obrigatoriamente é originado, o Chakra Portal do Eu Superior. Por último, nesta fase, surge o Chakra Portal de Gaia, em equilíbrio com os pontos vitais das Mãos, criando por fim o Equilíbrio Vital do Ser, a sua base de Criação.

 

Logicamente, a expansão do nosso sistema energético é constante e sempre proporcional ao seu correspondente, e desenvolvendo-se em ambas as direções. Mas isso é a próxima fase do Ser, o Ser Coletivo em União com o Universo. É essencial primeiro compreender a base da primeira fase, a nossa base, aprendermos a harmonizar e sentir o seu perfeito equilíbrio. Como aprendermos a andar, firmemente antes de podermos correr e saltar.

 

Eli de Lemos

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