Muito conflitado ele pouco depois conhece,por intermédio de uma amiga no bar,o espiritismo.A confusão inicial dele perante a explicação é mostrada a plateia em show.Essa explicação que gerou um bom quadro é uma boa lembrança do que passa alguém que esta começando
A amiga diz a ele "nós escolhemos a vida que vamos ter"e ele respondeu "escolhi nascer no Ceara?Escolhi a minha mãe?",essa explicação da amida dele esta apenas meio certa devido a ela não ter incluído haverem limitações nas escolhas com base nas necessidades e merecimentos.E isso se o espirito encarnando tem consciência da sua condição e aceita ajuda de mentores,ao contrario de espíritos que estão no umbral e encarnam e encarnam pela piedade da lei divina
Ela fez bem em explicar que vamos em morte para onde temos uma ligação,isso o liberou do que sentiu na discussão anterior,mas..."Morre e encontra gente com mesma energia","acho que morri e não sabia"
Antes de continuar preciso explicar esse trecho.Faz sentido isso e quem pesquisa saída do corpo ou mesmo os populares livros onde o cara morre sabe bem que é bem difícil dizer de tão igual que é
Após brincar com uma pequena comemoração o humorista encara um "não tem vicio lá",sobrando falar "tava curtindo e do nada..."
Nesse ponto preciso esclarecer que na verdade o individuo ainda tem vícios no umbral,e ate que se libertar de boa parte desses vícios não parte pra Colônia astral.Ao contrario do que alguns religiosos espiritas,estes afetados pela herança católica,as Colônia não exigem a perda total do que curtimos em vida,o correto seria dizer que tornam os vícios mero hábito humano saudável sem o apego que o torna vicio
Ao dar de cara com a noção de Colônia astral sobrou ao humorista brincar com a ideia de obsessor dada pela amiga dizendo que com certeza será um deles no futuro,"aquela coceira na bunda sou eu"
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