Sexta da piada
O dono de uma funerária estava mal dos negócios."Não acredito que não tem ninguem morrendo em uma cidade desse tamanho.O numero de idosos apenas aumenta a cada dia.A morte não tá trabalhando"
No dia seguinte rola um enterro,o do dono da funerária
No caminho do julgamento da alma a morte sorria olhando pro dono da funerária e lhe diz:
"Não era você que reclamou que não trabalho?Por que a cara fechada?"
Não digo que a historia deve ser tomado no literal,que uma personificação da morte ficara com raiva de algo que ouviu,mas que temos de tomar cuidado com os nossos desejos e palavras
Já falei em posts passados sobre o tema,de como temos de saber direcionar nossos pensamentos pra algo mais construtivo e uma trilha que permitirá o universo seguir em uma viagem segura ao destino.Preste atenção em como o homem da piada não seguiu esse meu conselho
O dono da funerária desejava por mortes sem direcionar de quem,fora que ele não se importava com as condições de passagem de quem morre,algo como uma ética moral da profissão,esta se tratando da passagem de planos
Além da questão imagística,da qual acabo de falar,acrescento a questão da morte.Ela é algo serio,nem todo mundo esta pronto pra tomar o tapa na cara que a realidade nos dá quando nos mostra que somos reles mortais em corpo e almas que nada levam
Em meio ao plano terreno parece um emprego de risco nenhum.Mas,espiritualmente falando,temos um emprego aonde se tem questões de lidar com o espiritual com sabedoria,visto mexer com muita gente que não aceita o próprio desencarne e o dos outros
O homem da historia devia ver desgraça com um sorriso,algo próximo ao personagem Seu Omar do seriado "todo mundo odeia o Cris"("Tragico").É fácil pensar o que alguém assim é capaz de atrair
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