Ele começou a falar muito bem dos extremistas e dos comportamentos incômodos que irritam o pessoal no cotidiano,o tipo de dialogo que poderia muito bem convidar quem ouve a autoanalise,e já emendou nos que estão em "cima do muro"
Apenas preciso corrigir antes de continuar sobre o que foi dito sobre os "em cima do muro",aonde o termo agnosticismo foi usado de modo errado.Este não se trata de "estar em cima do muro",se trata de um acumulado de crenças pessoais que não se encaixam bem em religiões já estabelecidas ou então seguir ou estar ligado a grupos religiosos já extintos
Mas o Afonso falou bem sobre as pessoas que tem medo,com certo fundamento,de se definirem em algo pelo medo de não conseguir mais se relacionar com outro grupo,afinal a questão de socializar é extremamente complicada quando a noção de grupos é estabelecida e 1 passo em falso faz você acabar preso em um comportamento imposto
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