Dito isso,decidi analisar o fator contido na frase,que deixo claro que deve ser conduta humana,não exclusividade espirita
No filme,entre varias outras coisas,as quais são apresentadas por meio de enredos individuais,temos um presidente de casa espirita que só palestra da boca pra fora
A esposa critica como ele parece,aos olhos dela,muito mais ambicioso em projetos de caridade do que interessado em praticar o que diz.Ele não era um homem relamente ruim,ate se esforça,mas se nota,no exemplo do relacionamento com o filho,como ele é superficial
Pode parecer besteira,se olhado de modo superficial,afinal ele não falava mentiras em suas palestras e conseguia comida pra necessitados,entretanto,o que ele fazia era hipocrisia,não importando quantas desculpas desse pra esposa,como o "publico" precisar de direcionamento
Não existem desculpas a consciência.Ao morrer,mesmo que sua saída do corpo tenha sido,dos casos apresentados no filme,dos mais tranquilos,ele não estava exatamente feliz.Não saiu de casa,ficou sofrendo em meio a família,que ate estava falida pelo "excesso de caridade"(deveria ser de coração),ate deu passividade pra obsessor entrar e causar confusão por lá
Se ele tivesse focado em ir além de palavras teria a paz na hora da morte,não por conta de mentor que veio,mas pela paz na "hora da verdade".Também teria deixado um ambiente mais equilibrado no lar,algo além das finanças,assim protegendo os que ama de ataques diversos
Deus não é injusto.A historia desse espírito demonstrou bem isso
No fim do filme,levado por mentores ao mesmo centro que dirigia,ele vê os efeitos do que a esposa,que ficara viúva,fizera ao por em pratica o que ele só falava da boca pra fora.Ele a elogia pelo efeito no centro e núcleo familiar ao ver o que acontece ao praticar aquelas "palavras bonitas"
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