Sabe aqueles jogos de re-play?Aqueles que você depois de zerar pode refazer para ter um final melhor.Pois é,me parece muitos reencarnar.Dá ate pra desenvolver habilidades espirituais,morais, mentais e emocionais para a próxima vida,muitos jogos fazer isso hoje em dia
As pessoas que não conhecem RPG pensam no RPG de turno em que um pequeno grupo salva o mundo impotente,mas eu vejo como um RPG tático,neles uma grande quantidade de personagens precisa salvar o mundo,outros ainda entram depois.O que é o progresso do mundo se não milhões,milhões,milhões e talvez bilhões de pessoas tentando zerar o game juntas com trabalho em equipe?O nível de cada personagem é algo mais individualizado nos RPGs táticos,adoraria ser um personagem nível 40,60,80 seria guardião planetário e 100 seria Jesus com uma habilidades absurda de fortes
Pode ser que você veja o mundo como jogo online,eu discordo,não tem como pagar com dinheiro de verdade na evolução de personagem na vida real
As missões de vida que concordou em assumir ao encarnar seriam como classes.Não dá pra vencer com o mesmo tipo de personagem que você gosta sempre,se fizer um time de magos em um jogo os inimigos acabariam e seria game over,com lutadores o mesmo,mesmo com classe herói.O mesmo acontece com a encarnação,não dá pra fazer um mundo melhor com só com ciência materialista,só com doutrinadores,só o pesquisador,só o medico,só com o doador de ectoplasma,só incorporador,só com lideres e nenhum comandado,etc...,precisa-se de muita variedade não apenas variedade para zerar um jogo(variedade é força)
O Divaldo Franco fala de coisas como"eram uns 50 obsessores casca grossas,a coisa esta feia!",pra nós da umbanda é rotina já que a gente pega os casos mais complicados(quem lê os livros do Robson Pinheiro acha ate que é piada)mas a missão do Divaldo não é focada nisso,é missão doutrinaria,ajuda as pessoas de outro jeito.O "mascara de ferro"nem era um obsessor tão barra pesada assim na minha opinião
Me diverti no post.Talvez um dia faça outro
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