quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Critica de livro: Paulo e Estevão: parte 14

Saulo começara uma investigação que era bem mais uma perseguição.O jovem doutor da lei tinha tanto carisma,inteligência e dialética que foi seguido pelo povo ignorante e apoiado pelos no poder em seus atos extremistas que representavam sua loucura

Ele estava sendo guiado pelo ódio desenfreado,dava discursos motivadores para incentivar a perseguição;Usaria de todos seus contatos,ate lideres romanos que dominavam a área,pra acabar com o culto ao profeta que simbolizava sua derrota.Correu atrás dos mais extremistas e evitou os cautelosos

 

A situação toda saiu da escala quando um dos correligionários,que era um dos mais ricos da cidade,resolveu,após ver o julgamento de Estevão,dar aos filhos o que mereciam de herança e doar o resto aos cristãos

Foi um verdadeiro escândalo total.O sentimento de derrota de Saulo piorou,o que levou a uma perseguição ainda pior,ate pelo sinédrio ter "convenientemente" resolvido dar a Saulo a "resolução" de todo o caso


Analise:

Bem que historiadores dizem que Roma foi poderosa,uma verdadeira potencia.Ela foi a única força a conseguir pacificar,mesmo que pouco e por pouco tempo,o Oriente médio.Olha essa bagunça.Qualquer um que queria defender ou mesmo ser neutro ficou em perigo


Saulo agiu sem se acalmar,se deixou levar pelos sentimentos.Não precisou(muito) nem de obsessor.A imaginação já começava a voar por conta da tempestade interna e já desejava extermínio geral

Se a caminhada terrena fosse representada por um pescador de alto mar diria que sentimentos desequilibrados seriam uma tempestade.Ir pra uma tempestade,seja bom pescador ou tenha bom barco,seria loucura.Quando nós estamos em desequilíbrio estamos sendo como este pescador,cada ato pode fazer nos perdermos.Aconselho fortemente a "esperar a tempestade passar antes de ir ao mar"

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